segunda-feira, 28 de setembro de 2009

O que mais argumentar contra o chamado para mulheres pastoras?




Como a cultura iraquiana (mesopotâmica, para aqueles de uma hermenêutica mais escorreita) influenciou a Bíblia.
A cultura filistéia também tem a sua influência na Bíblia.
Labão, ao tratar com Jacó em dar-lhe uma filha como esposa, deu a que Jacó não pedira. Como não havia Procon, ele teve que continuar trabalhando para pagar pela esposa. A resposta de Labão era que "não era costume" entre eles, que se desse a mais nova antes que a mais velha.

Quando Sansão - agora o povo estava na terra santa, se enamorou de uma filistéia, o pai da moça afirmou a mesma coisa, depois disse: "pode tomar a mais nova para você".

No NT, o apóstolo Paulo, provavelmente na Europa (ou Eurásia), escrevendo aos Coríntios, afirmou: "se algum pai acha desonroso que sua filha não case, então, que dê sua filha em casamento".
O princípio é o mesmo na Mesopotâmia antiga, no décimo primeiro século (talvez) e no NT: pais têm direito de dar a sua filha a quem ele quiser, assim como têm direito de dar qual ele quiser para o candidato a genro.

Sugiro que resgatemos essa prática. Acabemos com o namoro de nossas filhas (logo, os nossos filhos também deixarão de namorar). Façamos os devidos acertos, contratos, exijamos os dotes. Isso é bíblico! Misericórdia

Por analogia (o princípio da não-pastora), é o argumento que alguns utilizam.

Um comentário:

COM PROFUNDIDADE disse...

As práticas antigas - e não tão antigas assim - comprovam suas palavras pastora. Inclusive tem um livro de Adão Carlos Nascimento, da série crescimento que trata do assunto.
Por que tantas separações e divórcios hoje em dia? Há mais divórcios que casamentos, se me permite o uso da hipérbole.
Segundo o autor, em 1o. lugar vem o respeito que é algo objetivo, depois o amor que á altamente subjetivo e escravo dos nossos humores, hormônios e devaneios.
Belo texto Pastora Rosangela.
Que o Senhor continue lhe usando.
Um abraço;
Pr Emir Tavares